sábado, 30 de dezembro de 2017

Mais uma reflexão de fim de ano da blogosfera...

Este ano passou a correr.
Sei que muitos dizem isto todos os anos mas realmente, eu nunca tinha sentido um ano de modo tão célere. Ainda ontem estava a comemorar a passagem de ano com um ex amigo colorido na minha actual (na altura recente) casa, com a minha colega de casa venezuelana e alguns amigos seus conterraneos, com alguns amigos meus (e o dealer de um deles, que sem me perguntar decidiu trazer para se juntar à malta). De repente... foi o semestre, as férias em Italia, o verão repleto de trabalho e praia, retomar o ano lectivo e... acabou.
E num piscar de olhos já se vão 2 anos em Lisboa.
Sinceramente, já me acostumei. Já a consigo mastigar. Mas decididamente... não tem nada a ver comigo!
Já não me stressa nem deprime, mas não me apaixona. E de que serve a vida sem paixão?
Espero com todo o coração que 2018 seja o meu último ano cá. Estou cheia de curiosidade para ver o que a vida me reserva. E claro, como no final de todo e cada ciclo, bate aquela "depressãozita" de final de época... "mas o que me espera? Será que terei um futuro porreiro? Será que virarei sem abrigo?". Enfim... questões de uma futura assistente social que está a ficar contagiada de tanta dura realidade que tem visto e que lhe afecta os pesadelos.
Resta pensar em alternativas ou promessas para fazer de 2018 um ano um pouco mais animado que estes 2 ultimos. Ando em busca de uma actividade desportiva que me entusiasme e decidi fazer alguns cursos de linguas no verão. Apesar de não ter nenhuma decisão tomada nem um rumo pensado, é melhor arranjar algumas ferramentas para o "amanhã".
Também seria porreiro encontrar um amor tranquilo, equilibrado e reconfortante... contentava-me com um clone do Ubbe da serie Vickings, caso Santo Antonio exista e esteja num dia fixe para atender pedidos...

Maltinha, feliz ano, cheio de planos, melhor que o meu, tá?

terça-feira, 12 de dezembro de 2017

De como um mau chefe pode comprometer uma Multinacional inteira

Sempre ouvi dizer que os cães, mais instintivos, sempre a salivar e a correr atrás da cadela com o cia, se assemelham aos Homens e que os gatos, esquivos, desconfiados, matreiros, se assemelham às Mulheres.
Concordo completamente!
Se de modo geral já observo uma esmagadora maioria de homens com atitudes primitivas e básicas, o meu chefe é o lider de todos eles. [acredito e conheço boas excepções, queridos Homens... pena é que já vão sendo poucos...]
O meu chefe acha que estimula os funcionários só referindo-lhes os defeitos, as fraquezas; nunca os pontos fortes. É o tipico "puxa pra cima pisando pra baixo". Mas claro.... se o funcionário tiver mamas grandes, usar roupa justa e/ou curta e lhe fizer muitas festinhas no braço enquanto falam, está tudo bem; passará a chefe de uma qualquer secção em 3 meses. Veridico, gente. É um abuso nas piadas de cariz sexual, nos toques, na falta de noção e educação.
Cada vez mais vejo o trabalho a acumular-se, um desfilar sem fim de jovens de 20 anos já completamente operadas (até ao rabo... juro!), uma desmotivação a instalar-se entre aqueles que trabalham e que, por sua vez, recebem ordens de novos chefes maquilhadissimos que nem sabem falar.
Tenho para mim que este deve ser o meu último contrato. As renovações passam sempre pelo aval dos chefes directos e eu já começo a ter "pequenas crispações" com as miss chefes que além de não me resolverem nada, ainda me enchem de trabalho enquanto passeiam os saltos altos.
Maldita gente, pouco profissional!