Pequena, surpreendeu pela riqueza história e arquitectónica.
Visita-se facilmente, de modo rápido mas maravilha. É a capital do mosaico e, entre igrejas e túmulos romanos decorados, senti-me numa outra era. Uma Era de Ouro.
Recomendo! É também onde está enterrado Dante e mesmo ao lado do seu mausoléu há um museu da memória Dantesca girissimo.
Sempre na rota dele!
Túmulo de Dante
Parma
Igualmente me surpreendeu pelo espólio artistico. Ao que parece a esposa de Napoleão viveu lá várias décadas, existindo um museu com todos os seus pertences.
O que mais impresiona é o Museu de Arte dentro do Palácio Pilota. Tem grandes obras, um DaVinci original e um teatro em madeira monumental.
E a comida? Dos sítios onde comi melhor e a bom preço!
Beringelas à Parmegginana! Uma delicia!
Sempre Ele! Garibaldi
O único sitio onde me esqueci de comprar um iman para o frigorifico... bolas!
Também é uma cidade pequena, recatada, nebulosa e mais triste. Não me pareceu muito preparada para o turismo.
Sabedoria pelas ruas
Bolonha
O pesadelo! Lembro-me de Gonçalo Cadilhe a definir como a cidade italiana com mais qualidade de vida. Não o entendo!
A cidade é toda laranja. Prédios, igrejas, pessoas... tudo é alanrajado!
E há uma pobreza impressionante! Há pedintes em cada esquina. E não me refiro aos típicos emigrantes em busca de oportunidades. Refiro-me a mães de familia italianas, com fotos dos seus filhos, da Nossa Senhora e cheias de lágrimas.
Havia também muitos rapazes a pedir com os seus cães.
Senti um choque de realidade, senti-me mal do principio ao fim e só conseguia pensar em sair dali.
Não volto nunca mais!
A única coisa interessante foi a exposição comemorativa do Corto Maltese, grande e brilhante, que tive a oportunidade de ver. De resto, não explorei muito Bolonha devido ao estado das pessoas que fui encontrando e que, não podendo fazer muito mais do que dar dinheiro a algumas, me foi deprimindo. Quase que me senti culpada de, felizmente, ter emprego e uma casa. Que choque!
Pela Liberdade!
Verona
A suposta terra de Romeu e Julieta, com a casa onde teria vivido a bela dama e com uma tradição meio esquesita que não cheguei a apurar porque se fazia: no pátea existe a estátua da Julieta e diz que dá boa sorte esfregar-lhe uma das mamas. Não entendi mas a fila para tal parvoíce era grande! Eu cá não me meti nela.
É uma cidade simpática e tive a agradável surpresa de lá encontrar uma exposição sobre os Maias vinda do Museu Nacional Mexicano.
Como todas as cidades no Norte, Verona é atravessada por um rio, o que potencia espaços agradaveis para tomar um copo e muita gente nas ruas.