terça-feira, 29 de março de 2016

Actualização da cena negra:

Já saiu a lista com os 3 locais onde devo estagiar. Descobri também que estou na única universidade do país que tem estágios durante os 3 anos, em período de aulas, com as mesmas a decorrer (sitios normais fazem no verão, num semestre extra ou no lugar das aulas).
Como já previa, não tenho disponibilidade para estagiar. Colocaram-me em sitios das 10h as 15h. Eu trabalho das 8h às 15.30h. Colocaram uma colega minha, quarentona, viúva ha menos de 1 mês com dois filhos pequenos a estagiar no Pinhal Novo. Mandaram as miudas de 18 anos para Loures e Sesimbra e quando uma referiu, "professora, não tenho passe para essa zona. Vai ficar caro, não sei que os meus pais podem", a docente maravilha ripostou "Você quando vem fazer uma licenciatura tem de ter disponibilidade economica!". FODASSE!
Eu estou em serviço social?!? Sério? Um curso que forma pessoas humanas para ter atenção a questões humanas?
Bom... eu tentei não stressar com as respostas horrorosas dadas aos meus colegas, foquei-me na minha situação. Deixei claro que não posso estagiar e o estágio é obrigatório, logo... em que ficamos? O curso é pós-laboral e exijo uma oferta formativa dentro do parametro. Ou só é pós-laboral às vezes?
Estamos assim de momento:


A tentar não enlouquecer, não stressar, não congelar a matricula... respira... inspira... expira... não pira...
Mantendo o equilibrio perante o enorme horizonte vago hà minha frente.

Por aí...


                        Churrasco de domingo em casa das amigas que têm um quintal imenso repleto de cães simpáticos

                                                                                  Jantar saudável

                                                       Lanche não tão saudável com uma colega de turma

                                                                                        Uma perdição!

                                                                                    Fiz um amigo

                                                                                            Canja boa

                                                         Batatas com fios de bacon e queijo ralado no forno

E os miúdos continuam fantásticos juntos:



                                                                Sempre estrábico e com a língua de fora


                                                                                     Depois das drogas

                                                                                 Ahhhh sol

                                                                                       Sexy thing

                                                                                Que foi?!?


sábado, 12 de março de 2016

Do sábado com os miúdos

Ícaro, sempre a dormir com a mãe debaixo dos lençois


Os vizinhos do lado

"Dá cá uma beijoca, mano!"

Moooooooche à mãe!!

"Ela está a gozar comigo, não está?!?"

"Ela trouxe 15kg dos bons!!"

Os favoritos do Eros

AMOR

 A melhor recepção do mundo quando se chega a casa

I'm sexy and I know it

Dormir de boca aberta

"Estas janelas são óptimas!"

"Anda! Vamos investigar!"

Bifes com molho de pimenta

A prenda que as amigas trouxeram de Munique

Jantarinho excepcional para os putos

Stock restabelecido

Gordices

Os verdadeiros homens da aldeia

Confesso que, tendo em conta que o café da aldeia se chama Sociedade Recreativa e no balcão é vê-los aos magotes, metade sem dentes, a outra metade até os tem mas não se vêm porque estão pretos, esperava encontrar poucos ou nenhuns jovens e todos com este aspecto:







Mas não é que cada vez mais vejo gatinhos iguais ao Drake?
Juro-vos!
É vê-los a passear os cães, com barba, caps, calças largas, ténis... uma pessoa nem sabe bem para onde olhar.





Muitos de blusa de cavas e fio ao pescoço mas... se poderia ficar piroso, curioso que neste moços até não.
Esta manhã fui fazer uma caminhada e vi uma bela barba com um pitt bull bebé. Meti logo conversa. Quando de repente alguém me diz, "Está um lindo dia hoje, não está?". Era o senhorio louco e gato lá do seu quintal, onde andava a fazer obras no jardim com os amigos, mais uns 4 todos "Drake"...
Acho que até agora ainda me sinto baralhada dos olhos.

sexta-feira, 11 de março de 2016

Há licenciaturas e há investimentos sérios na carreira

Depois de ter uma professora que desaprova trabalhadores estudantes e que me convidou a despedir-me para ter todo o tempo do mundo para estagiar num sem fim irrisório de sítios, que me disse que o Reiki no IPO era uma invenção e que terapias assistidas eram piada, eis que este semestre ainda sou brindada com disciplinas interessantíssimas com nomes como BIBLIOGRAFIA E PESQUISA em que tenho de perder tempo presencialmente numa biblioteca a arranjar livros, teses e artigos científicos sobre determinado assunto (o qual nem é importante nem necessita estar relacionado com a licenciatura, podendo portanto ser sobre plantação de batatas ou como fazer um bom cozido à portuguesa), só para mostrar que sei pesquisar e desenvolver um trabalho de "investigação" de 4 páginas. Tenho testes de escolha múltipla. O meu orientador de estagio será um aluno mais velho e eu serei obrigada a estagiar no sitio em que ele esteja (sou eu que pago as propinas e deveria fazer a MINHA carreira, certo?...). Tenho uma cadeira ridicula de apenas 7 aulas de duração, cujo exame é uma recensão critica feita em casa.

Estou farta!!
Eu já estive numa licenciatura de 4 anos e foi um enorme desgaste, noitadas, fome, trabalho árduo. Trabalhos de no minimo 20 páginas mais apresentação oral. Aqui? Só um powerpoint que ler dá trabalho.
Antigamente gastava rios de dinheiro em fotocopias. Havia semanas em que gastava mais de 100€. Aqui? Acho que não gastei nem 50€ desde setembro.
Isto é brincar com o tempo que não tenho. Sinto-me a brincar nesta licenciatura. Sinto que estou a sacrificar a minha felicidade e juventude a viver num sitio que odeio para nada. Nem aprendo, nem sou util. Não bastava a cidade ser merdosa, ainda perdi o interesse no curso. Se é que isto se pode chamar de curso...

domingo, 6 de março de 2016

Trabalho de casa

Maltinha desse lado, preciso da vossa colaboração. Preciso que me digam, por comentário ou mail, o que é para voces uma Assistente Social. O que acham que faz, para que  serve, ect. Não há respostas certas ou erradas nem me digam coisas pesquisadas. Digam-me o que pesam espontaneamente. É mesmo para vermos se há alguma ideia pre-concebida instalada, alguma impressão já enraizada.
Coloquem na vossa resposta o vosso primeiro nome, idade, profissão (e se puderem, a vossa zona, cidade).
Grata!

                                                                undertheclothes@hotmail.com

sábado, 5 de março de 2016

Onde eu deveria estar a esta hora?

No Alentejo. Entre amigos. Num jantar de aniversário.
Aproveitaria para ficar no fim-de-semana. Voltaria para Lisboa Portuguese Horror no domingo beeeeeeeeeeeem à noitinha!
Mas... eu, baldas indisciplinada confessa, ontem decidi verificar os programas das aulas que já começaram há 3 semanas e às quais raramente vou. Pois que parece que dentro de 15 dias tenho um mega trabalho parvo, daqueles ricidulos mas cheio de detalhes, para apresentar. Parece que Março terá já algumas avaliações para que em Abril possa estagiar. Estágio esse que deverá ser em 5 instituições e cuja orientadora me fez a seguinte pergunta "Então? Vai meter férias ou despedir-se para ter tempo?". E eu comentei, "O director de curso disse-me que no caso dos trabalhadores estudantes podemos estagiar só num sitio e o mais apropriado seria as Urgências devido aos horários". Foi ver a cara da anormal da orientadora enquanto me vomitava um "Mania de trabalhadores estudantes... no próximo ano o estágio é o ano todo! Acha bem só conhecer uma realidade? Acha que vai ser boa profissional assim?!?". Só pude responder "Não sou de Lisboa. Se me despedir nem faço o estágio nem faço o curso, minha senhora. Eu trabalho para comer e para pagar as propinas, sabe? E quanto à experiencia e ao só conhecer uma realidade... é o possivel perante a realidade. Com licença!". E retirei-me, não permitindo qualquer hipótese de conversa. Gente parva!
Acho que já fiquei marcada.
Bom, tendo assim que ser obrigatoriamente responsável perante o mês pré-estágio que aí vem, decidi desmarcar a minha ida à cidade do meu coração, a qual não respiro desde o dia 1 de novembro, e fechar-me na aldeia a trabalhar arduamente.
Suponho que não esteja a correr bem porque fui ao supermercado, fiz limpeza e... ups! São 20.11h. Vou jantar a casa de umas amigas que vivem aqui na aldeia de cima e vamos depois experimentar uma casa de chá de aspecto bem simpático. Ao menos que venha com as espertina para fazer noitada e algo produtivo.
Bom sábado à noite para os borguistas sortudos desse lado do ecrã!

quinta-feira, 3 de março de 2016

Coisas de irmãos


O Eros foi-me dado com 5 semanas.
Cabia na palma da mão.
Na primeira noite, fez-me xixi no cabelo e cocó aos pés da cama. Não queria comer. Lembro-me de estar toda a noite de joelhos com uma tacinha de leite, a convencê-lo a beber.
Foi crescendo, mimado, cheiroso. Só come as marcas que gosta, manda em mim, e o  animal de estimação dele sou eu. Já me mandou para o hospital duas vezes, já estive de baixa por causa dele e digamos que já vamos no quinto veterinário (os outros desistiram de o atender e recomendaram o abate).
O Eros não brinca. É sério.
É também dono de uma beleza e perfeição incriveis. É um Russian Blue perfeito. Já me ofereceram várias vezes dinheiro por ele.
Já estamos juntos há 3 anos.

O Ícaro nasceu na rua. Calcula-se que tenha uns 2 anos. Foi agredido, escorraçado, atacado por pessoas e outros animais. Tem o maxilar defeituoso de pontapés, o nariz com um desvio, faz ruido a respirar e tem os pulmões cansados de tantas gripes e penumonias mal curadas nos invernos da rua. Comeu lixo. Lutou para sobreviver. Vê mal. Tem sempre mau hálito e gengivite. Come tudo o que lhe dou. É grato. Limpa-me as lágrimas e é "chatinho" de tanto amor que pede. Nunca sai do meu colo e adora brinquedos. Come sempre a correr, ainda a medo que lhe tirem o alimento.
Tem uma cara meio de tonto, com olhos estrábicos, nariz torto, lingua de fora e maxilar esquisito.

Os manos, surpreendentemente, têm aprendido um com o outro. O Eros, o bad boy mimado, ensina o irmão a romper sacos de snacks, a roubar fiambre, a abrir a ração. O Ícaro ensina o mano a brincar e a ser menos duro. Já se lambem um ao outro. Sabem já ambos os lugares na hora de dormir: eu ao meio, o Eros à minha esquerda debaixo dos cobertores (nem sei como respira) e o Ícaro à minha direita, debaixo dos cobertores mas com a cabeça de fora no meu ombro ou na almofada.
E um mês depois de adoptar o Ícaro, não podia estar mais feliz com esta opção.

quarta-feira, 2 de março de 2016

Do semestre

Feito!
Todas as cadeiras feitas. Umas com melhor nota que outras mas... tendo em conta que em algumas nem meti os pés nas aulas dado o meu desalento de viver nesta cidade, não está nada mal!
E não, não passou o meu horror a Lisboa. Ou melhor, eu até preferia ter-lhe horror. Sempre era algo. A verdade é que me é indiferente. Esta cidade não me transmite nada. Só aborrecimento. E ainda só passaram 5 meses e já estou a esgotar cada pedaço de paciencia...

terça-feira, 1 de março de 2016

Confissão II

Por vezes sinto falta do senhorio maluco. Mas porque nunca tinha sentido tanta quimica com ninguém. Nunca um beijo tinha sido tão mais.
Mas relembro que por esse beijo, o pagamento eram horas de gritos e destrato.
Claro que ele às vezes também era querido e tinha os seus momentos de entrega. Mas eram raros. E sempre invertia os papeis dizendo "Uma pessoa faz mil coisas bem. Faz uma mal e é nessa que pegam para sempre". Ou seja, ele sentia-se injustiçado. Porque me levava a jantar fora, nunca me deixava pagar nada. Então julgava-se um cavalheiro mal interpretado só porque quando estava chateado me gritava e chamava atrasada mental e burra e estupida... "Só" por isso... como eu sou injusta!
Cuidado com as relações. Podem sempre encontrar um manipulador destes que vos faça ainda sentir mal por vos tratarem mal. Não caiam nessa.
Claro que sobretudo mulheres sempre compreensivas como eu têm tendencia a cair por excesso de zelo. Eu às vezes sinto falta daqueles braços grandes, de dormir naquele peito confortavel e apetece-me voltar a falar com ele, perguntar-lhe porque não muda, porque não deixa o odio e o conflito de lado. Mas sei que não posso ser assim. Ele é o que é, é duro, é horrivel.Eu tenho de aceitar e ter amor próprio.
Não tenham vergonha de já terem perdoado uma pessoa que não merecia, por terem confiado e acreditado. Nós damos o que temos cá dentro, lembram-se? Nunca me arrependerei de dar amor até a quem não o conhece. Mas não insistam. Não ao ponto de se perderem de voces mesmos.
Não tenham vergonha de sentir falta de um tipo opressor nem de ter um certo carinho nas lembranças que recordam. Mas não tornem real o pesadelo. Merecem melhor. Sabemos o que somos e o que merecemos e não aceitaremos menos.
Que a carencia não vos traia.

PS: lixado é o doido viver na porta em frente... graças a Deus esta cidade horrível mal me deixa parar em casa e nunca nos cruzamos.

Confissão I

No Diário da Nossa Paixão eles ficaram 7 anos sem se verem, certo?
Pois nós fomos mais rápidos a chegar ao interregno de 7 anos.
O senhorio intenso foi-se. E eu descobri que claramente tenho um tipo de homem. Sinto-me sempre atraida pelo Bad Boy de passado dificil que puxa a minha psicóloga interior. Acabo sempre com um tipo que fala alto e tem temperamento forte na eterna expectativa de o mudar. E é justo mudar alguém? Até que ponto o que me faz gostar da pessoa não é aquilo que ela poderá vir a ser e não o que realmente é?
O senhorio doidão fez-me entender o quanto mudei e madurei. Entendo porque entrou na minha vida.
Depois de situações dificeis, todos nós dizemos ter mudado e aprendido mas a verdade é que só o poderemos saber depois de sermos novamente testados. Como eu fui agora. Percebi que o senhorio sexy por mais que mexa comigo, por mais que tenhamos uma ligação e quimica inegáveis, interiormente não é o meu homem. Se cada beijo dele me fazia estremecer também os gritos me faziam estremecer que surpresa e choque.
Ontem vi umas cenas do reality show A Quinta em que discutiam se existia ou não violência doméstica nas discussões de dois casais lá da casa. E alguém disse assim "Eu só vejo ofensas verbais. Não vi violência". Vocês não sei, mas eu considero falta de respeito e abuso verbal violências graves. E nesta breve relação dei por mim a ter um tipo de 1.90m a fazer-me peito, a gritar, a dar-me ordens e a fazer-me cenas de ciumes do género "Olhas-te para aquele tipo porquê? Deste-lhe confiança visual. Ele agora vai achar que queres algo com ele" (sim... isto aconteceu mesmo...). Ou eu explicar-lhe que cada um dá o que tem por dentro, que vemos sempre o mundo como somos e não como ele é, para que entendesse que se desconfia de tudo é porque vem de um mundo onde já foi muito traido ou traiu, e que reagir a tudo com gritos e ameaças não é normal e ouvir como argumento "Eu grito porque tu não entendes! Eu grito porque tu és burra. Eu grito porque me tiras a paciencia!". Gente deste país, um alerta: NUNCA PERMITAM QUE ALGUÉM VOS DESTRATE E DIGA QUE SÃO VOCES OS CAUSADORES DESSA SITUAÇÃO! Invertam os papeis se for mais fácil. Eu sei que se considerar alguém burro ou irritante, simplesmente evito essa pessoa, não estabeleço grande contacto com ela. Não vou nunca sentir necessidade de lhe gritar e evidenciar as coisas negativas que sinto a seu respeito. O senhorio louco também me disse várias vezes como eu deveria agir e pensar. Porque aquilo que eu sentia era demasiado errado ou chato. Se chorava era uma fraqueza insuportável que o Colégio o ensinou a evitar (numa discussão gritou-me um estatuto qualquer do Colégio Militar). Portanto... também não podia ser eu quando estava com ele. Estar na Universidade com 27 anos? Que ridículo! Dizia-me o orgulhoso rapaz da minha idade que vive de rendas e joga consola todo o dia. Pedia-me até para não ir trabalhar e ficar com ele. A fazer? Na cama. Ou a ver tv. Porque nem para passear ele tem vontade. Diz que está a espera do verão para passar os dias na praia.
Falava-me em viagens e ficava louco quando eu respondia "Tenho de ver as férias, trabalho".
Um dia acordei com uma das minhas enxaquecas que me fazem ficar de cama com vómitos. A reação do moço? "Vai ao wc vomitar, arranja-te e vamos passear. Quero sair. Não vou ficar em casa por tua causa".
A gota de água? Quando tudo acabou mas mesmo assim ele tentou levar-me para a cama com o pretexto que se nos damos mal só a relacionar-nos podemos ficar numa de fuck friends e aproveitar o ponto em que nos damos bem. E quando eu respondi não tentou na mesma beijar-me. E quando eu voltei a dizer não, argumentou "Como não? Estás a minha frente com umas calças justas e um decote é porque queres. Não te faças de santa". E eu respondi "Claro, e as mulheres são violadas porque saem à rua de saia". Ao que o senhorio louco me gritou "Estás-me a chamar violador?!? Não tens educação! Não tens respeito! És uma atrasada mental. Sai já da minha frente e não fales para mim nunca mais!", entre outros gritos.
Volto a reiterar: para mim, isto foi uma pequena experiencia de violencia no namoro. Opressão. Foi o mês mais longo e stressante da minha vida amorosa.
Para ele eu terei sido sempre a miuda infantil porque cm 27 anos está na universidade, a miuda estranha que não quer ter bebes e casar já estando a ficar velha, a rapariga que lhe dizia coisas que ele não compreendia e era fraca porque chorava e era emotiva, a rapariga que o tirava do serio e justificava assim qualquer reação dele.
E dizia o Daniel da Quinta "Sei que é horrivel as coisas que digo à minha namorada. Mas não as tirem de contexto. Eu digo-as a meio de uma discussão!". Claro... curioso que eu quando discuto com alguém dialogo. E se for impossivel retiro-me. Não vomito ofensas contra ninguém. Sou sempre eu mesma, com a minha essencia, seja a bem ou a mal. Não me transformo num mostro e meto a culpa nos outros.
Posto isto. obrigado senhorio do mal por me fazeres ver que mudei mesmo depois do João, o qual tentei mudar durante 3 anos e só serviu para me desgastar. Não volto a cair nessa.