segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Sai uma folga, sff!

Este mês é um caos!
Tenho de pagar 180€ à segurança social porque recebi 2 meses de subsidio de desemprego e só estive desempregada 1 mês e meio (felizmente!).
Tenho de pagar 200€ à minha mãe, que prometi que lhe pagava as mudanças.
Faltam-me pagar 70€ de um curso de Terapia Multidimensional que fiz, em prestações.
Fui à Cidade de origem para as festas, mal vi os amigos, uns desiludiram-me, tive a certeza que vivo no fim do mundo e vi o João no dia que fazíamos 8 meses do fim e regressei a casa no dia que faríamos aniversário de namoro.
Não sei onde tenho a cabeça que deixei metade da bagagem lá na Cidade. Hoje nem procutos de higiene tenho, adeus escova de dentes, desodorizante e maquilhagem!
Fui trabalhar sem levar almoço e tive de comer fora (mais dinheiro!).
Este mês, o Eros tem de ser desparasitado.
Cometi uma loucura de 80€:


domingo, 28 de setembro de 2014

Fim-de-semana de realidade

Foram as festas da Cidade.
As míticas. Aquelas que todos ansiamos durante o ano, onde nos encontramos todos sem excepção, onde dançamos até de manhã todos os dias.
Este ano? Bem… acho que este ano foi um exemplo daquelas frases feitas que lemos por aí sobre como a vida avança, como tudo passa quando começamos a ter muitos aniversários, como tudo entra e sai da nossa vida até restar o essencial.
A mamy mudou-se para o bairro social que fica longe, quase fora da cidade. Os meus amigos vivem todos em sítios “normais”, bem localizados, pelo que foram todos a pé, ninguém levou o carro. Logo, eu até podia ir a pé mas vir para casa, de madrugada, sozinha, não era ideia que me fizesse sentir segura. Resultado: as piores festas de sempre! Ia cedo e vinha ainda mais cedo. Aproveitava as boleias que conseguia. O dia que fiquei até mais tarde foi até à 1.30h. Parecia que era novamente uma adolescente com horários definidos pelos pais.
As minhas ex-colegas de trabalho, que considerava amigas, pois apoiaram-me imenso no fim da minha relação, estão tão distantes e compenetradas uma com a outra (fizeram uma tatuagem igual no mesmo sitio) que nem me ligaram nenhuma. Só falaram para mim para me pedirem emprego.
De outras amigas afastei-me eu, de tão incomodada que estava já de as ver excitadas, quase nuas, a oferecerem-se a gajos de ar duvidoso. Tanto desespero, Meu Deus…
As minhas amigas de infância trabalharam nestes dias, pelo que nem puseram os pés no recinto. [estamos a crescer…]
E logo no 1º dia, mal cheguei, foi olhar em volta e zás! Dar de caras com o João. Exactamente no dia que fazíamos 8 meses do fim. Vá, não me dêem nas orelhas que me portei bem. Nada de ansiedade nem tristeza. Fingi que não vi para não cumprimentar e afastei-me, fui dançar.
E no meio disto tudo só conseguia pensar, “Nunca gostei desta cidade, não me identifico com esta população, sempre quis sair de cá. Agora vejo que pouco ou nada me resta aqui, as memórias do passado são mesmo e só memórias, nem devia ter saído da minha nova casa”.
Seguir e ponderar! Tudo muda, os anos passam e certos clichés são verdade.


Oferece-se gordo com mau feitio

O que tens, Raven da Conceição, aos pés da tua cama?
Este par de coxas:


7 quilos e um distúrbio alimentar.
Esta tarde, aproveitou a minha ausência para roer sacas de ração e assim se alimentar até ao infinito e mais além!
E o calor que este bicharro dá, com tanto quilo e pelo?!? É que ele mantém os velhos hábitos: fazer da mãe almofada e chuchar no pescoço! 

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Do Retiro

Indo eu, indo eu, a caminho do Palacete temporário, de pijama debaixo do braço

Meditação no Lago

Refeições com muito frio e chuva

O céu negro

Balões brancos para comemorar o Dia Mundial da Paz

Momentos com a Natureza

Paz para todos!

Vou-vos abraçaaaaaar!!

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Inté!


Bom fim-de-semana, pessoal!
Ás 7h da manhã, bem cedinho, estarei a fazer uma viagem de 215km para relaxar em 3 bonitos dias de retiro espiritual.
Engraçado… há tantos anos que um retiro faz parte do meu imaginário e nunca o planeei assim. Sempre o concebi num espaço muito isolado e antigo, género templo mesmo, em vários dias de silencio. Este não. Este é numa quinta com um lago, perto da praia, com os dias repletos de actividades, desde meditações a reiki, a caminhadas e taças tibetanas. Estou entusiasmada!
Vamos lá deitar que já são quase 3h e daqui a pouco vou de directa.
Beijos e Abraços! 

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Oh Valha-me…

O empregado de mesa do café que frequento acha por bem mandar-me sms’s todas as madrugadas, a horas “normais”, assim cedinho, tipo umas 3h ou 4h da madrugada a perguntar-me como estou e a convidar-me para jantar.
Ao rapaz parece-lhe plausível que eu, que só o conheço do café e nunca o vi mais gordo, vá aceitar jantar sozinha com ele em sua casa. Pois…
Não quero ser mal educada nem demasiado rude mas já me começo a chatear.

Coisas & Cenas


Segui os vossos preocupados e encarecidos conselhos. Obrigado.
Afastei-me da Associação. Expliquei à Presidente toda a situação com a minha ex-cunhada e afins. Ela ficou triste, claro. Era o seu braço direito. Não saí de vez, vou continuar a ter projectos, ideias para angariações de fundos mas não vou contactar mais com a parte do dinheiro.
A minha ex-cunhada entretanto soube e, querida e nada venenosa, mandou-me mensagem para o facebook. Tal não foi a minha surpresa ao ver aquele contacto! Dizia (mandava!) para a retirar da Associação como sócia, uma vez que se sentia ofendida por eu lhe ter pedido o dinheiro muitas vezes sendo que ela, senhora, não era uma “gaiata” e pagava sempre as suas dividas, portanto eu deveria ter aguardado e ela pagaria quando lhe apetecesse sempre, claro, mediante o tal recibo comprovativo.
Respondi-lhe secamente “Com certeza, deixou então de ser sócia”, para ver se ela entendia que esta mensagem não me afligiu e nem entendi o intuito da mesma.
Fez-lhe comichão já não me poder atacar, creio… Esta atitude demonstra-me bem as intenções dela ao ser sócia. Enfim…
Assim sendo, a única ponta solta, atou-se.
E sabiam que dia 21 é o Dia Mundial da Paz? Eu vou estar num retiro à beira mar a lançar balões brancos aos céus e flores ao mar. Acho que a atitude que tomei hoje condiz com a ocasião, não é?

E vocês o que planeiam fazer dia 21?

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Não sei se te consigo comer…

Ando há umas 3 semanas, creio, a ver todas as noites, sem excepção, isto:


Noto que ando a ter uns sonhos mais escuros e nem me tem apetecido comer carne. Só me lembro do Hannibal a cozinhar pulmões e a fritar rins.
Apercebi-me entretanto que a minha série de toda a vida, que eu julgava ter tido 8 temporadas, teve afinal 9. Os fãs pediram mais uma e o realizador cedeu. E eu nunca soube!
Portanto, tendo sido a série mais bonita que já vi, com os melhores ensinamentos, acho que está na altura de a rever, do inicio até ao final nunca vislumbrado e reaprender aquelas atitudes firmes e incríveis que só a vida nos obriga a ter.
E vocês? Já a viram?


Ooommmmmmmmm


Iniciei finalmente as meditações nesta cidade. Foi difícil escolher. Há tanta oferta! Nunca vi um sitio com tantos centros alternativos. Ele há templos budistas, hindus, centros de tarot e leitura de auras, diversos tipos de yoga e meditações, umas guiadas, outras de silencio outras com taças tibetanas… credo! Uma confusão.
Mas lá me decidi por uma senhora holandesa, na casa dos 50 anos, simpática, bonita, elegante e muito bem disposta, divertida!
Ela faz um género meditativo muito diferente daquele que a que estou habituada mas bom. Tudo o que é diferente e novo é sempre bom.

Amanhã quero ver se acordo cedo e empreendo uma jornada em busca de uma esteticista barata. É que cá, fazer o buço e as sobrancelhas custa “só” o triplo que na minha antiga cidade. Ai carteira…

terça-feira, 16 de setembro de 2014

E não é que foi mesmo?






O Chico tem sempre razão!
Ontem faltei ao trabalho com aquele mau estar todo, por causa de pensamentos e pessoas negativas, memórias arrasadoras, perdi o dia de trabalho, dinheiro, estive nas urgências, triste, desmoralizada, disse aqui que deveria voltar a fazer meditação e…
Hoje chego ao trabalho e fico a saber que o chefe me vai pagar o dia como recompensa pelas vezes que ele precisa e eu faço horas extra. Além disso, deu-me a sexta-feira livre e deixou-me trocar folgas com um colega para ter também o fim-de-semana disponível para ir fazer algo que anseio há já vários anos: um retiro espiritual!
Vão ser 3 dias maravilhosos a mais de 200km daqui, rodeada de natureza, espirito livre, mentes abertas e gente nova.
Obrigado Vida, sou uma sortuda e tu és incrível! 

domingo, 14 de setembro de 2014

Um Domingo em mau!


Não dormi nada e o pouco que dormi, sonhei com o passado.
“Só é inteiro quem um dia já foi cacos”. Gosto muito desta frase e acordei com ela em mente.
Juntei todos os meus cacos e exorcizei-os noite dentro. Vi, revi, senti, questionei, culpei-me, culpei, enchi-me de mágoa. E acordei triste, ansiosa, peito pesado, pensando no quanto queria voltar a dormir em conchinha contigo, com aquele teu hábito amoroso de me beijar as costas cada vez que eu me mexia. Beijaste-me as costas durante 3 anos. Cozinhaste para mim, deste-me banho. Saíste de casa por mim, enfrentaste as tuas raízes. Mas lamentaste-o. E eu sofri e tu sofreste. E entendo agora que só quando te perdoar, quando compreender a minha parte de culpa nisto tudo, quando aceitar e deixar ir, é que poderei respirar em paz.
Hoje, passados quase 8 meses do fim, tive um ataque de ansiedade. Faltei ao trabalho, fui às urgências, perdi o dia. Não chorei. Não tive essa vontade em momento algum. Simplesmente sofri, ansiosa e secamente. Acho que deve ser o que acontece quando aprendemos a viver com a dor. Ou quando simplesmente nos acostumamos.
Voltei para casa eram ainda 15h e deitei-me. Intercalei o sono com séries e dormi muito, senti-me zonza, sem forças, questionei a minha Vida, este recomeçar do zero nesta cidade, sem ninguém. Sou muito grata por poder recomeçar aqui, num sitio que gosto, longe de tudo. Mas ainda assim, tanta solidão, dá-me demasiado tempo para questionar. E ainda sabendo que nunca seriamos felizes, que coisas muito graves aconteceram e que o desfecho foi inevitável, dou por mim hoje a sentir tanto mas tanto a tua falta. Dou por mim fechada, selada, a desejar-te e a expulsar todos os que tentam aproximar-se.
Também terás os teus momentos duros em que a minha ausência não te deixa respirar? Por vezes, imagino que para ti seja ainda pior. Ficaste a viver na casa escolhida e mobilada por mim, com o trabalho que eu te consegui. Tudo em ti partiu de mim. Secretamente, desejo que estejas pior que eu, a sufocar, ainda a amar-me. Far-me-ia sentir menos mal. É mesquinhes, eu sei. E acredita que não quero ser mesquinha nem odiar-te. O ódio só serve para te manter vivo em mim de forma mais intensa que o amor.
Mas eu perdi hoje dinheiro, um dia de trabalho, por ti. E tu? Sei que jamais perderias um petisco por tristeza. És mais duro, muito mais duro. Não sei se é teatro, uma qualidade ou outra coisa, mas certo é que não deixas a tua rotina por ninguém. E deixa-me dúvidas: és muito forte e sofres por dentro ou simplesmente enterraste o passado e não te abala mais?
Eu sou assim, um pequeno espelho. Transbordo cada pedaço, cada recanto meu. Não consigo camuflar o sofrimento. E hoje dói demais.

PS: Vou voltar a fazer meditação uma vez por semana. Impressionou-me o meu grau de auto-ilusão. Nunca pensei que 8 meses após o caos, voltasse a cair desta forma, a passar um dia inteiro na cama sem ver o sol como se tivesse perdido a minha saúde, como se fosse ingrata perante tanta coisa que a Vida me deu após aqueles 3 anos. Faltei ao trabalho, que irresponsabilidade! O peso e o vazio que sentia apoderaram-se de mim fisicamente. Ainda me sinto com poucas forças, sem vontade, jantei só por comer algo… Isto não se pode voltar a repetir. Como dormi todo o dia, agora sinto-me mal, zonza mas sem sono. Olho para estas 4 paredes e não sei que pensar mais… aliás, adoraria não pensar. Preciso calar as minhas questões, os sentimentos e confiar no amanhã. Amanhã será melhor. Amanhã nem que me medique mas vou trabalhar, a minha Vida não pode ser prejudicada por sentimentos dolorosos. E peço a todos os santinhos que não me deixem cair de novo. Dói demais e é infrutífero. Nada poderá ser alterado. 

O mais badalado Sábado à noite


sexta-feira, 12 de setembro de 2014

E corria o ano de 2009…

Estávamos em Maio, tinha acabado de chegar de uma semana de conferencias em Mérida, nas quais tinha feito parte da organização, quando o conheci através no meu blog, naquela época com outro nome e associado a mim, com a minha verdadeira identidade, público a todos.
Aqui no blog vou-lhe chamar Almeida (nome fictício como todos).
Mais 2 anos que eu, escritor, premiado, intelectual, mas boémio. Amante de cigarros e whisky, uma mente conturbada mas directa, coesa. Sexy, sabe o poder que tem, charmoso, sabe como inebriar e causar curiosidade numa mulher. Quase caí sem recuperação possível por aquele louco brilhante de olhos sagazes. Nem sei como me mantive desconfiada e longe. Ou talvez saiba… no ponto crítico, surgiu o João e iniciámos uma relação.
Entrou o João, sumiu-se o Almeida. Aquele Almeida cuja escrita me lembrava Pessoa, aquele Almeida que me propunha noites de prazer em que escreveríamos no corpo um do outro.
2014, voltei à cidade em que ele vive. Encontrei-o à porta da minha casa, numa noite tardia, às 3h da manhã, passeando o seu cão, com nome de pintor famoso.
Surpreendido, mantem o mesmo discurso, a mesma sedução e descobri que vive duas ruas paralelamente à minha. E eu sorrio perante esta coincidência. Saiu o João e a Vida voltou a colocar o mesmo diabo no meu caminho. Mas a minha postura mantém-se.
Ainda não será desta, Almeida. 

Aproveitar a folga para me dedicar ao papel de Madrinha


Cadernos escolares, no embrulho estão o estojo, lápis, caneta, borracha e afia, régua. Um livro do Geronimo Stilton, que acho bastante giros e educativos.
Só me resta a dúvida: quem raio é esta Violeta que a minha afilhada tanto idolatra?

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Sou mais eu!


Amo o Inverno, a minha estação favorita de longe! E hoje choveu muito, tive de ir almoçar de guarda-chuva em riste e ouviram-se tantos trovões, tantos relâmpagos iluminaram a tarde.
Passei o serão a receber lambidelas e abracinhos do Eros, mimado e carente, que agora passa os dias sozinho desde que passei a trabalhar horário completo.
Jantei pizza enquanto via a nova novela da SIC, linda, com temas que adoro: emancipação feminina e luta contra o racismo.
Dois colegas de trabalho mais o empregado de mesa do café que frequento declararam-se a mim e eu fiquei, meio incomodada vá, mas impávida e segura, certa de que não quero ninguém na minha vida agora e saí de “fininho”, contente, confiante, apaixonada por mim, pelos meus 25 anos e grata por todas as coisas incríveis que tenho agora na vida.
Agora, às 2.17h estou toda alegre, cheia de boa energia, a cantar e dançar porque encontrei este site http://www.espana.fm/
Aqui estão todas as rádios espanholas que sempre ouvi, desde pequena. Por vezes torna-se saudoso viver numa cidade tão longe da fronteira, sem sinal de tv nem radio espanholas, sem ninguém que fale essa língua com quem tomar um café. Lamento muito, nacionalistas deste blogosfera fora, mas eu amo flamenco e acho o fado aborrecido, acho que cada recanto de Espanha é mais bonito que cada recanto português e adoro, amo a língua espanhola! Zimbora dançar, cantar e ouvir a chuva cair!


quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Toma lá que é para não dizerem que “Ah vira-latas pulguentos, só ao pontapé”

"Kiara, uma cadela de estimação que sempre foi a alegria da dona, uma menina de 10 anos residente na cidade brasileira de Pilar do Sul, a 150 quilómetros de São Paulo, retribuiu o carinho recebido ao evitar que a dona fosse violada. O animal, que não tem raça, avançou contra o violador que invadiu a casa da menina enquanto a criança estava sozinha, acompanhada apenas pela sua fiel companheira canina, e impediu o crime sexual."

In CM

terça-feira, 9 de setembro de 2014

domingo, 7 de setembro de 2014

Como somos, assim pensamos!

Sempre ouvi dizer este ditado e certamente tem uma grande dose de verdade!
Pude agora comprová-lo.
Como sabem, faço salvamentos de animais (como freelancer, onde necessitarem de ajuda, eu vou) e faço também parte da direcção de uma Associação Animal lá na city onde vive a Mãe. O meu ex e respectiva irmã são sócios. Infelizmente, por amor aos animais, lá tenho eu que, a cada 3 meses, ligar-lhes a pedir quotas. Antes eram-me dadas em mão, agora, por motivos óbvios (mudei de cidade e estou longe) são-me pagas por transferência bancária. Ou deveriam ser.
Liguei ao João, o qual, talvez porque eu tenha logo dito a frase “Estou-te a ligar para falarmos do único assunto que nos liga, as tuas quotas”, adoptou um tom muito arrogante para comigo. Não gostei.
Mas pronto, lá lhe dei o nib e ele lá pagou o que devia. Depois é que se “entornou o caldo”! Então não é que ele teve a ousadia de dizer o seguinte: “Olha, a minha irmã diz que só te mete o dinheiro na conta mediante recibos assinados pela presidente da Associação, não vás tu ficar com o dinheiro e dizer que ela não pagou para a prejudicares”.
Ai Valha-me Santa Passareca! Saltou-me a tampa!
Então aquela vaca, que não tem outro nome, perdoe-me o animalzinho, destruiu-me o namoro, inventou um sem fim de mentiras com o meu nome, prejudicou-me no trabalho, enviou-me sms de merda, o marido dela tentou-me passar a ferro com o carro e eu é que seria capaz de algo baixo?!? Se nunca me defendi nem fui à polícia quando podia e devia, ela acha mesmo que seria agora, que graças a Deus os tenho fora da minha vida, que iria arranjar confusões? Ainda para mais aquela abécula acredita que é assim tão importante que eu roubaria animais abandonados para que ela tivesse má fama? Pior! O anormal do meu ex, que sempre me disse para nem dizer bom dia à irmã dele, que era perigosa e falsa, vem-me com este discurso familiar de moço de recados?
Vão-se fuder, pah!!!
Desculpem o desabafo, até nem sou de dizer asneiras mas caramba! Estou chateada e cansada e magoada. Eu aguentei uma relação daquelas, exausta, com ataques de todas as frentes e no fim, em vez uma relação cordial com respeito e carinho, mantêm-se os golpes e as baixarias? Mas esta gente droga-se? Eu mudei de cidade, cada dia sou mais grata, segui o meu rumo, até mudo para o outro lado da estrada se os vejo e ainda me fazem pseudo acusações deste calibre? Já lá vão 7 meses, minha gente! Esqueçam-me!
Deteste confusões e que duvidem do meu caracter. Sobretudo detesto sentir-me atacada sem motivo, quando esta quezília já deveria estar enterrada.
Aquela loira de merda… como é, assim me julga. Que índole mais suja!

PS: a mudança de lado do João então… gente sem caracter, que assume o bando que lhe dá mais jeito, conforme para que lado está o vento, dá-me nojo. E pensar que queria casar com este homem tão patético e confuso, que a cada semana cai para um lado diferente.