O melhor amigo, aqui conhecido por Dantas (do qual raramente falei, eu sei…) terminou o curso, queimou as fitas e chorou, chorou muito. E eu emocionei-me por ele estar emocionado. Se isto não é amor verdadeiro, então não sei.
Raramente falei dele e
prometo falar mais detalhadamente em breve mas só vos digo que o meu coração
transborda de orgulho. Ele era um jovem instável, tentou pôr fim à vida na
nossa adolescência, tornei-me no pilar dele e ele tornou-se num irmão. Eu
salvei-o algumas vezes e ele segurou-me outras tantas. A minha mãe vê-o como
filho e a mãe dele vê-me como a “sua menina”. No Natal, vamos petiscar a casa
um do outro alternadamente. Assim somos felizes, unidos, verdadeiros e agradeço
todos os dias ao Universo esta amizade tão boa e rara nos dias de hoje.
Como te disse pouco
antes de queimares as fitas, amo-te hoje, ontem, amanhã, sempre. E apoio-te,
ainda que muitas vezes ache que estás errado.
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