quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Até que a morte nos separe


A propósito de eu querer um coelho, decidi contar-vos o meu historial com os animais.
Já tive alguns animaizinhos de estimação em criança. Mas não sei porquê, todos morriam.
É sina!
Tive 3 cães, um morreu atropelado, outro desapareceu no campo e o terceiro ficou cego e o estúpido do meu Paizinho deu-o.
Tive vários peixes mas eles atiravam-se do aquário.
Tive galinhas e pintainhos. As galinhas sofriam de homicídio derivado a canja e os pintainhos… bem, esses pobres eram assassinados pelo meu primeiro cão, o que morreu atropelado.
Tive um coelho branquinho. Enorme! O meu progenitor, mais uma vez, entrou em cena e lixou-me a amizade: matou-o.
Tive um casal de piriquitos. Creio até que eram a reencarnação do Romeu e Julieta. O macho apareceu morto no bebedouro e a fémea ficou traumatizada e deixou de beber água, morrendo pouco depois.
Tive uma ovelha. JURO! Tive mesmo! Adorava-a. Chamava-se Lanzinha (sim, já sei… que pouco original). E como calcularão também morreu. Digamos apenas que chegou a Páscoa e alguém quis a Lanzinha como menu.

Resumindo: desde os meus 15/16 anos que não tenho um único animal de estimação. E tendo em conta o meu passado, é de estranhar que não me tenha tornado em alguém recalcada e sociopata. É que um animal é extremamente importante para o desenvolvimento de uma criança. É saudável! E o meu passado animal é muuuuuito escatológico.

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